o mar do poeta

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quinta-feira, novembro 10


LOI KRATHONG FESTIVAL




http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2010/11/loi-krathong-festival.html



http://youtu.be/DhoJ_EALwNE


Loy Krathong (ou Loi Kratong, tailandês ลอยกระทง) é uma festa celebrada anualmente em toda a Tailândia. Tem lugar na noite de lua cheia do décimo segundo mês do calendário lunar tradicional tailandes, no calendário ocidental, normalmente coincide com o mês de Novembro, este ano de 2011, as festividades têm início hoje, dia 10 de Novembro.


"Loi" significa "flutuar". "Krathong" é uma série sobre um pé de diâmetro, feito tradicionalmente de uma secção do tronco de bananeira (embora versões modernas usam frequentemente isopor, um material isolante de plástico), decorado com folhas da mesma planta, flores, velas , incensos, etc. Durante a lua cheia, muitas pessoas vão ayé aos rios mais próximos ou lagos onde lançam à água esses ornamentos.


Alguns departamentos governamentais bem como empresas e organizações também construem os seus Loi Krathong, mas em tipo de embarcações e de maiores dimensões. Havendo até competições para premiar as mais bem elaboradas.

Além disso, durante o festival, promovem-se concursos de beleza para eleger a Miss Loi Krathong, havendo também o lançamento de fogos de artifício.



Nesta foto pode ver-se alguns tipos dos Loi Krathongs, que estão à venda

O festival provavelmente será originário da Índia, como o povo tailandês na sua cultura e a mistura da religião budista, têm párticas muitas semelhantes à praticadas na India, este festival do loi Krathong, é semelhante ao festival hindu de Diwali, onde são lançados ao rio Ganges, igualmente pratinhos efeitados e com velas, numa expressão de gratidão para com a divindade da vida do rio ao longo do ano.

O lançamento das laternas para o céu, é prática corrente na tradição tailandesa, são igualmente lançadas lanternas, durante a cerimónia funebre, após a cremação do corpo do falecido.



Segundo consta, o lançamento dessas laternas ajudam o espírito a seguir viagem até à eternidade.


De acordo com os escritos de S.M. Rei Rama IV (1863), o Brahman festival na origem, que foram adaptados por budistas na Tailândia como uma cerimônia para homenagear o Senhor Buda. Além de venerar o Buda com a luz de velas na balsa, o acto de boiando no rio, eles simbolizam o desapego de todos os ressentimentos, maus humores e as fraquezas de cada um, a fim de iniciar uma nova a vida sem eles.

Anteriormente, os tailandeses costumava cortar as unhas e cabelo, fazer as jangadas a flutuar também como um símbolo das partes negativas de nós mesmos que são deixados para trás.A grande maioria dos tailandeses acreditam que lançando um "Krathong" ao rio, lhes irá dar sorte e fazê-no, igualmente em homenagem e agradecimento à deusa da água, Phra Mae Khongkha.



Os concursos de beleza que acompanham o festival são conhecidos como "concursos de rainha Noppamas. Segundo a lenda, Noppamas foi a consorte do rei Loethai Sukhothai (século XIV) e o primeiro a introduzir a pratica do Loi Ktayhong na cultura tailândesa.

A tradição tailandesa de Loy Kratong teve o seu início na província de Sukhothai, presentemente este festival é realizado emm todo o país sendo os mais famosos e vistosos os realizados nas cidades de Chiang Mai e Ayutthaya.

Vários foram os festivais do Loi Krathong que o articulista passou em Bangkok, mas este ano, por motivos alheios à sua vontade, não poderá estar presente, porém, em anos anteriores, este festival era igualmente festejado em Macau, na praia de Hác-Sá na Ilha de Coloane.



Até ao momento o articulista não tem notícias se este tradional festejo se realizará em Bangkok, sabe porém, que em Chiang Mai bem como em outras cidades do norte, estas festividades terão lugar hoje.

ASSIM SE ENCONTRA A MEGA CIDADE DE CIDADE ABNGKOK









É desta forma que a Mega cidade de Bangkok se encontra, mas a vida continua, até quando este dilema?...

quarta-feira, novembro 9

A LOUCURA DOS SALDOS - ALIÁS DIA VIP


A loucura dos saldos

Todos os anos o Cento Comercial New Yaohan, tem um dia VIP, onde os produtos de suas lojas fazem descontos até 65%.

O articulista recebeu o convite, visto ser cliente assiduo do referido centro comercial, mas nunca aproveitou o dia para fazer compras.

É uma loucura, as filas para se entrar no Centro Comercial são enormes, e levam até horas aguadando nas longas para poderem entrar.

No interior e segundo informações dadas por uma amigo do articulista, quase não se pode andar, devido à multidão de pessoas, nada se pode ver calmamente, os empurrões são uma constante, e alguns dos fregueses quando vão para pagar verificaram que a sua carteira foi roubada.

Da China Continental milhares de pessoas vêm de propósito a Macau para fazer compras no New Yaohan, uma loucura.



Estas filas dão a volta ao quarteirão, e no dia hoje com esta chuva miudinha, não deve ser nada aprezível ficar na bicha.


A loucura dos saldos, aliás dia VIP.

terça-feira, novembro 8

AS ENCHENTES JUNTO À CASA DO ARTICULISTA

Um barco utilizado pelos familares do articulista, amarrado à porta de casa.


O nível das águas, esta manhã, junto à casa do articulista em Bangkok.

As ruas viraram rios e o pessoal usa barcos para se deslocar.

sexta-feira, novembro 4

BANGKOK AS ENCHENTES CHEGARAM AO NOSSO BAIRRO




Embora as enchentes cubram já quase toda a cidade de Bangkok, a mercearia ambulante, continua fazendo o seu percurso normal, vendo todo o tipo de géneros alimentícios e ainda bem.




As águas das cheias chegaram esta manhã ao bairro Mu Ban Lá Ni Há 5 onde o articulista e sua família reside.

Segundo informações governamentais o nível das águas na zona de Lat Prao, irão atingir no máximo 1, 5 metros de altura.
Oxalá que as coisas não se compliquem.

AS CHEIAS EM BANGAKOK NÃO DÃO TRÉGUAS






The floodwater crept into many new areas of Bangkok on Friday - including Chatuchak, Lat Phrao intersection (pictured, above) and Ratchadaphisek - but authorities continue to insist the country's major international gateway, Suvarnabhumi airport, will not be flooded. (Photo by Sithikorn Wongwudthianun)

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If gates/canals work, estates safe


Published: 4/11/2011 at 08:42 PM -  BANGKOK POST

Online news:

GIS expert Dr Seri Supranit toured Bang Chan and Lat Krabang industrial estates today to inspect the situation there. He has inspected various sites for over one month now to gather field data for daily flood analysis at TPBS tv daily report.

Here is today's report:

Chulalongkorn sluice gate in Pathum Thani sees lower water level. Everything is getting better soon.

Big Bag flood barrier can help slow down floodwater and can help protect Khlong Prapa from being invaded.

About 100 million cubic metres of water mass have invaded Bangkok North, about 800 million cubic metres left above to be managed.

Thon Buri side will see floodwater invade Rama II Rd in three days and the route to the South will be totally cut off as the Phetkasem Rd is now cut off due to flood.

Floodwaters from Vibhavadi and Phaholyothin now join at Lat Prao intersection. It will go towards Chatuchak and Ratchadapisek as both areas are lower than Vibhavadi or Phahonyothin down the road.

Bang Chan industrial estate is being invaded from Khlong Bang Chan and Khlong Samwa canals. Khlong Lorlae canal is the vulnerable point due to its inefficient waterflow. It now overflows its banks to Ban Chang estate. The solution is to speed up waterflow in all canals. Dr Seri thinks Bang Chan estate has good defence.

Lat Krabang estate faces problem from gates opening of Khlong 8, 9, but the government has now ordered the gates closed. Solution is also to speed up the waterflow from all the canals in the area.

The waterflow will then travel down to Suvarnabhumi airport which has big pump capacity to drain off water at the rate of 100 cubic metres per second, more than enough to handle the waterflow.

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Bangkok Flooding Nov 4 - Bangkok Post





Police have closed 47 roads to traffic because of the flooding in Bangkok, while 556 commercial bank branches in the city have also been closed. Photo by Wisit Tham-ngern


Floodwater has arrived at the Lat Phrao intersection, inundating Vibhavadi Rangsit Road in front of the Energy Building complex that houses the Flood Relief Operations Centre (Froc). The government insists it will not move Froc HQ to a flood-free province. Photo by Chanat Katanyu

(Lat Phrao, a zona onde o articulista reside)


Pheu Thai MPs will suggest that the government postpone its populist policies and allocate the budget for flood restoration instead. Photo by Surapol Promsaka na Sakolnakorn
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Tourism officials have suggested that flood hit Bangkokians seeking accommodation outside the capital should try homestays, mainly in six eastern provinces, as a cheaper alternative to hotels. Photo by Patipat Janthong.

Central Lard Prao closed

November 4, 2011 10:33 am




Central Lard Prao was closed for business indefinitely starting from Friday morning after floodwater has reached the Lard Prao Intersection.

The water was about 20 to 30 centimetres high on the road in front of the shopping mall.

The Nation

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A Avenida Lat Prao é muito extensa, o Central Lat Prao situa-se no início da avenida e a residência do articulista fica situada no Soi Lat Prao 71, esta enorme avenida possue cerca de 130 ruas laterais de ambos os lados, a Lat Prao 71 fica mais ou menos a meia da mesma.

quinta-feira, novembro 3

Flood @ Vibha 60 - 2 November 2011

O ANEL DESAPARECIDO NO VAGÃO DO EXPRESSO DO ORIENTE

Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,


O Inspector Pardal, conforme o tinha já informado, seguiu para sua amada cidade de Diadema, segundo me informou, efectou uma óptima viagem que levou 2.25 horas, sendo óptimamente servido a bordo por uma gentil e simpática hospedeira de origem japonesa,   que só tinha olhos para o Inspector e durante toda a viagem ficou a seu lado, servindo-lhe algumas bebidas e um magestoso jantar, tendo até entregue ao Inspector Pardal, um cartão pessoal, com morada e número de telefone, ao fazer entrega desse vistoso cartão, cor de rosa com a sua foto de hospedeira de bordo, informou o Inspector que morava em S.Paulo e que teria imenso prazer o receber em sua modesta casinha, junto ao mar.

Durante a viagem e tendo apanhado um céu de brigadeiro, o Inspector Pardal teve tempo para ir pensando sobre o caso que o levou a sua amada cidade, o desaparecimento do anel de diamantes de Dona Miquelina.
Estando já na posse de muitas informações sobre o ocorrido, informações essas fornecidas, via telefone por Dona Miquelina, o Inspector Pardal está esperançado que, ainda no dia de hoje, o assunto seria desvendado.

Um pouco mais complexo é o misterioso assassinato a bordo do Tren Azul, mas o Inspector Pardal já tem algumas pistas de relevo, e quando regressar a Belo Horizonte irá revolver o caso.
No aeroporto de Congonhas o esperava o valoroso bombeiro Godolfredo, vestido a primor, que prontamente levou o Inspector Pardal até à viatura estacionada no parque, quando não foi seu espanto ali se encontrarem dezenas de alunos da Escola Anita Malfatti que o saudavam.

 No parque junto à viatura tinha sido colocado um tapete vermelho

e alguns agentes da polícia ali se encontravam com uma viatura e uma moto, toda aquela recepção deixou o Inspector Pardal bem apardalado, tal era o aparato, que  mais parecia a recepção de uma alta dignidade política. 
Todo este aparato tinha sido encomendado pela Dona Miquelina, ficando o Inspector Pardal chateado, pois não queria dar nas vistas, na sua ida, a pedido de Dona Miquelina, à bela cidade de Diadema, e nem sequer sonhava que iria ter uma recepção dessa natureza., mas lá teve que se conformar.


Gentilmente o Inspector Pardal se dirigiu aos alunos e os foi cumprimentando, muitas outras pessoas ao grupo se juntaram, pensando tratar-se de uma alta individualidade ou alguma estrela do cinema americano, quando não passava de um simples detective pouco conhecido no meio.



Entrou para a viatura e escoltados por uma carro e uma mota da polícia, lá seguiram para o vagão do Expresso do Oriente, onde o esperava a Dona Miquelina.

Durante a curta viagem, que durou talvez, uns 15 minutos, o valoroso bombeiro Godolfredo, transmitiu um recado emanado do Ilustre Prof. João Paulo, pedindo desculpas de não ter podido ir ao aeroporto receber  o Inspector, em virtude de ter sido avisado, à última da hora, que teria que estar presente numa reunião escolar, reunião essa muito importante e à qual não poderia faltar, mas, e segundo informou o valoroso bombeiro, o Ilustre Prof. tinha dito, que assim que a reunião findasse seguiria de imediato para o vagão do Expresso do Oriente, afim de conhecer pessoalmente o Inspector Pardal.

Chegados à gare, lá estava à porta do vagão, de braços abertos a Dona Miquelina, o Inspector Pardal ainda não tinha subido os degraus que davam para o vagão, já Dona Miquelina a ele se dirigiu dando-lhe um forte beijo na face, beijo esse que desequilibrou o Pardal e quase se estatelavam na gare, sorte o valoroso bombeiro se encontrar no local tendo-os amparado. 


A Dona Miquelina estava nervosa, mas ao mesmo tempo super contente, chorava de alegria. Seguimos pois para o vagão 4, onde Dona Miquelina tem o seu aposento reservado, o Inspector Pardal ficou um pouco atarentado ao ver a sua fã, a copeira Hermenegilda, esta que, mesmo estando ali presente o seu futuro noivo, se dirigiu ao Inspector Pardar e lhe deu dois calorosos beijos.
Dona Miquelina e o valoroso bombeiro nada disseram, pois já sabiam que a Hermenegilda morria de amores pelo Inspector, mas não passou dali.
Logo de seguida a formosa Hermenegilda nos serviu  uns refrescos à maneira, acompanhados de algumas rosquinhas por ela preparadas, de seguida Dona Miquelina pediu ao valoroso bombeiro e sua amada Hermenegilda para sairem, pois desejava ficar a sós com o Inspector, e assim foi.

Dona Miquelina começou a falar sobre o desaparecimento do anel e nunca mais parava, obrigando o Inspector Pardal a ter que a interromper e lhe fazer algumas perguntas.
Como já tinha tomado nota das informações prestadas pela Dona Miquelina, via telefone, sobre o desaparecimento do anel, não seria necessário estar de novo a desfolhar o rosário.
O Inspector Pardal só desejava saber ao certo, se mais alguma pessoa tinha utilizado a casa de banho privativa de Dona Miquelina, esta não sabendo responder à pergunta, foi chamar a copeira Hermenegilda para confirmar os factos, ninguém lá tinha entrado a não ser ela própria e a Hermenegilda, esta somente para fazer limpeza, nada mais.
O Inspector Pardal pediu ao Godolfredo, que nesse preciso momento entrava no vagão, para lhe arranjar uma varinha. Volvidos alguns momentos de novo ali estava o valoroso bombeiro com a varinha pedida. Na posse desta o Inspector Pardal seguiu até à casa de banho privativa de Dona Miquelina, entrou, parou e ficou mirando todo aquele requintado espaço.

Não permitiu a entrada a mais ninguém naquele espaço, e para ter a certeza que poderia investigar sem ser pertrubado, fechou a porta.


Inspeccionou todos os recantos, nada de anel, e era bem plausível o mesmo não estar no chão da casa de banho, visto a copeira Hermenegilda ser uma pessoa muito higiénica, e se tivesse encontrado o anel, por certo, o terei entregue a sua dona.
Olhando para o lavatório o achou interessante e abriu a torneira, aproveitou para lavar as mãos, usando um gel desinfectante para o efeito, ao mesmo tempo que ia vendo a água sair pelo largo buraco do lavatório, buraco esse por onde poderia ter passado o anel da Dona Miquelina, para se certificar, sacou de seu anel e o colocou no buraco, passava perfeitamente.
Então, munida da varinha, que o valorosos bombeiro lhe tinha dado, foi batendo no tubo de escoamento de águas, do lavatório,  o som reproduzido pelos toques nada revelaram lá se encontrar algum objecto, mas prosseguindo o mesmo sistema chegou até à curvatura do tubo, e ai sim, o som reproduzido era bem diferente, ali estaria algo, e logo tentou, com suas próprias mãos desenrroscar o tubo, mas o não conseguiu.
Abriu a porta da casa de banho, ali estavam aguardando as notícias, a copeira Hermenegilda e seu amado, o valoroso bombeiro Godolfredo. O Inspector Pardal pediu ao Godolfredo que fosse buscar à casa das máquinas uma ferramenta para poder desenroscar o tubo.
Volvidos alguns minutos ali estava o valorosos bombeiro com uma chave inglesa nas mãos, que prontamente o Inspector Pardal utilizou para desenrroscar o tubo, tinha deixado a porta da casa de banho aberta, e a Dona Miquelina ali estava a ver o trabalho.

Assim que os tubos, em forma de cotovelo, se separaram, eis que se vê ali alojado o anel de diamantes de Dona Miquelina, com muito cuidado, o Inspector Pardal, usando uma pinça o retirou e logo de seguida o passou por água, Dona Miquelina ainda não se tinha apercebido do achado e estava intrigada com a operação que o Inspector Pardal fazia.
Já na posse do anel, mas que anel lindissimo, não o mostrando ainda a Dona Miquelina, pediu aos presentes para se dirigirem para o vagão, onde se foram instalar numas cadeiras em volta do assento privativo de Dona Miquelina, o Inspector Pardal, pediu então à copeira Hermenegilda que lhe fosse arranjar uma caipirinha bem fresquinha, já que o esforço efectuado o tinha feito transpirar.
Vinda a caipirinha, bebeu um gole, sentindo o sabor do alcóol e do açucar deslizarem por sua garganta causando uma sensação de fescura e bem estar.
Olhou para a Dona Miquelina e lhe perguntou se o anel, que seu ex-marido, o Senhor Ananais Leopoldo Sampaio Torrada, lhe tinha ofertado, tinha algum nome gravado, esta respondeu que sim, tinha a data desse seu enlace matrimónial.
Nesse momento, e com muita calma, o Inspector Pardal meteu a mão ao bolso de seu casado e de lá retirou o anel de diamantes e o ia entregar a Dona Miquelina, eis que, esta ao ver seu adoro anel, tão emocionada ficou que desmaiou.
O valoroso bombeiro logo ocorreu segurando-a, enquanto a copeira Hermenegilda se dirigiu ao bar onde encheu um copo de água e apanhou um fraquinho de amoníaco, que abriu e deu a cheirar a sua patroa, logo esta recuperou os sentidos, bebeu o copo de água, olhou em seu redor e começou a chorar, era um choro de alegria, e segurando a mão direita  do Inspector Pardal a beijou como prova do seu reconhecimento, este, vendo-a já mais acalmada, lhe colocou em suas  mãos o tão valioso e estimado anel de diamantes.
Pegou nele com todo o cuidado, o girou,  mirando por dentro onde estava gravada a data de seu enlace nupcial, beijando-o depois, não contendo as lágrimas. Abriu a sua valiosa mala de mão, preta,  da marca Pierre Cardin  e o guardou bem guardado, só depois é que agradeceu ao Inspector Pardal, por ter descoberto o anel, tendo-lhe perguntado quanto lhe tinha que pagar pelo serviço prestado, o Inspector Pardal, ficou um bocado acanhado e lhe respondeu que tinha sido um prazer ter conseguido desvendar mais um caso, e feliz estava por ter conseguido aceder aos pedidos de Dona Miquelina e encontrado tão estimoso anel.
Nesse preciso momento entram no vagão a lambisgóia do Agrado que andava desconfiada de qualquer coisa, acompanhada do Coronel   Espaminondas, que com toda a cortesia cumprimentaram o Inspector Pardal, nada indagando da sua presença ali no vagão 4.

Estando a investigação que o levou à bela cidade de Diadema terminada, e sem querer abordar outros assuntos ali na presença do esposo de Dona Miquelina, se despediu de todo o pessoal, mas,  quase lagrimando ao ver a copeira Hermenegilda suspirar, se despediu, e na companhia do valoroso bombeiro, seguiu para São Paulo, indo apanhar o vôo de regresso a Salvador.

Voltaria de novo a Diadema, amada cidade do Ilustre Prof. João Paulo, e então, com mais vagar passariam algumas horas, no requintado vagão 4 do Expresso do Oriente, dando continuação ao bate papo à muito iniciado, a amizade essa perdurará eternamente, e pelo o que o Inspector Pardal ficou a saber, é que a reunião a que presidia o Ilustre Prof. não era mais que uma merecida recompensa pelo seu valioso trabalho realizado  em prole da educação, sendo promovido a Director da Escola Anita Malfatti, onde, ao longos dos anos, vêm desempenhando as suas preciosas funções de Guru .

Dentro de dias o Inspector Pardal, após resolver mais um enigmático caso no Tren Azul, regressará a Diadema, não para desvendar mais casos, mas sim, para poder conhecer pessoalmente e  confraternizar  com tão destinta pessoa que é o Ilustre Dir. Prof. João Paulo.
Até breve

          



Inspector Pardal

A VIAGEM DO INSPECTOR PARDAL

Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
Embora ainda abananado, o Inspector Pardal, segue viagem hoje até sua amada cidade, afim de descobrir o paradeiro do anel de diamantes, de Dona Miquelina, anel esse de gande valor, quer monetário quer de estimação, visto ter sido ofertado por seu ex-esposo, Sr. Ananais Leopoldo Sampaio Torrada.
O assunto que levou o Inspector Pardal até à bela cidade da Bahia, é um assunto que ainda está sendo investigado e está relacionado com o Tren Azul, investigações essas, que vão já bem direcionadas, tendo o Inspector Pardal já na sua posse algumas pistas para desvendar o misterioso crime, ocorrido a bordo do Tren Azul, pistas essas que se estendem por várias cidades da Bahia e de Diadema no Estado de São Paulo.
O Detective Pardal, já está na posse da passagem aérea, que lhe custou 1 015,32 Reais, sairá pelas 16.58 horas do aeroporto Luis Eduardo Magalhães, em Salvador, utilizando a companhia aérea Tam.

Se apanhar um céu de brigadeiro, pelas 19,25 horas o Airbus A-320, aterrará no aeroporto de Congonhas e dali seguirá de imediato para o vagão Expresso do Oriente, onde Dona Miquelina o espera com muita ansiedade.

Abraço amigo e até breve.
Inspector Pardal

Northern floodwater continues march to city heart

Published: 3/11/2011 at 12:00 AM - The Nation


Newspaper section: News

Floodwater from the northern outskirts of the capital continues to flow deeper towards the heart of Bangkok while its western side has been widely inundated and will need over a month to drain.



Floodwater from the northern outskirts of the capital yesterday covered the whole of Khu Bon Road and the level was rising.


Floodwater at the 8th kilometre marker of Ram Intra Road was knee-deep and expanded to the Jorakhay Bua post office on the end section of Navamin Road.

The Bang Khen police station reported floodwater was 40-65 centimetres deep on Sukhaphiban 5 Road, Ram Intra 8, 27, 29 and 39 roads, Chaeng Watthana Road near the Laksi roundabout, and Ngam Wong Wan Road adjacent to Kasetsart University.