o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

segunda-feira, janeiro 24

PAK CHONG - NUMBER ONE GUEST HOUSE





Aqui, nesta Guest House, Number One,em PaK Chong, ficámos alojados na noite sábado para domingo





Foi o único local disponível, e graças à nossa cunhada, que mora mesmo defronte desta Guest House, conseguimos pernoitar. Uma residencial à portuguesa, bem arejada e limpa, quase novinha em folha e o preço esse foi até bastante em conta, 450 baths, cerca de 11 Euros, por quarto, com casa de banho e cozinha, só não tinha o pequeno almoço incluindo, mas isso se resolveu, foi tomado em casa de nossa cunhada.



Depois de termos deixados as malas nos quartos, ainda fomos até ao centro da cidade, visitar o Nithg Bazar e comprar alguma fruta.
Regressamos lá pelas 22.00 horas e ainda fomos dar uns dedos de conversa na casa da irmã de minha companheira, depois, bem depois, um banho à maneira e passar uma noite super confortável.


A casa onde vive a irmã de minha companheira.

Eram 06.00 horas quando ouvi um galo cantar, até me deu a sensação que estaria em Ban Mea Long, lá para o norte, na casa da mãe de minha companheira, mas não, era o telefone de minha esposa a tocar, era a irmã a chamar-mos para ir-mos tomar o pequeno almoço.

Com produtos comprados no Seven Eleven e o caf]e feito em casa, ali nos banqueteamos, pois o dia seria longo e havia ainda muitos locais a visitar.



Deixámos a nossa viatura, um Toyota Yaris, na garagem  da Guest House, e seguimos, nós os quatro, a cunhada, esposa e duas filhas, num total de oito pessoas, na viatura deles, que não mais nem menos que a nossa antiga viatura um Isuzu MU 7, e dali arranacamos com destino a Nakon Ratchasima, mas com algumas paragens pelo meio.





Antes. em Sara Buri, no ano de 2006, e depois, em 2011 em Pak Chong



Agora com outro número de matrícula e zona de residência. Antes de a vender a minha cunhada tinha a matrícula 7959 - Bangkok, agora apresenta o número 904 - Nakon Ratchasima.



Num local entre Pak Chong e Nakon Ratchasima, o gigante marco indica a dist|ancia de 192 quilometros, neste belo local paramos por alguns minutos, vendo a enorme barragem, que do ponto onde nos encontravamos, me deu a sensação de estar no Douro, como o comboio vindo da Régua.



Depois prosseguimos o caminho para Nakon Ratchasima, mas fizemos uma paragem, um pouco longa, visitando um bonito mosteiro, sobre o qual falarei no próximo artigo.








2 comentários:

Anônimo disse...

Realmente o comboio faz lembrar o comboio da linha do Tua, a paisagem é muito semelhante. Embora seja tudo muito diferente daqui, de vez enquando parece alguma coisa que faz lembrar Portugal.
Um beijinho
Linita

Jose Martins disse...

Caro amigo Cambeta,
Anotei a guest house e me pode servir para ali ficar, próxima viagem, ao Isan.
Abraço