o mar do poeta

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sábado, agosto 14

EMIRATES 777-200 - 8 de AGOSTO de 1999











O articulista tinha comprado na Air Macau, bilhetes de ida e volta entre Macau e Bangkok, para sair de Macau no domingo, dia 8 de Agosto de 1999, mas, por má gestão da Air Macau, o articulista teve que se deslocar a Hong-Kong e embarcar num Boeing 777-200 da companhia aérea Emirates.





                                                   Boeing 777-200 da EMIRATES




Quando o articulista comprou os bilhetes na agência de viagens, Sunflower, em Macau, a funcionária de imediato fez a respectiva comfirmação.

Por precaução, uns dias antes do vôo se realizar, o articulista deslocou-se aos escritórios da Air Macau, e de novo reconfimou a passagem, como tal, estava tudo em ordem.

No domingo, dia 8 de Agosto de 1999, o articulista bem cedo se levantou, pois o vôo da NX, Air Macau, saía de Macau pelas 08.30 horas.

Chegado ao aeroporto, o articulista se dirigiu aos balcões da Air Macau afim de efectuar o Chek-In, quando não foi o seu espanto, quando o funcionário informou, que devido ao articulista não ter feito a reconfirmação, não poderia embarcar naquele vôo, devido a ter a lotação esgotada.

Desejando seguir nesse mesmo dia para bangkok, ainda o articulista indagou se havia algum lugar vago em Busines Classe, mas a resposta foi negativa.

Embora o articulista tenha barafustado e informado que a reconfirmação tinha sido feita, por duas vezes, como tal não compreendia não poder embarcar nesse vôo.

O mesmo aconteceu com um passageiro de nacionalidade inglesa, este sim, fez um barulho tremendo sendo obrigado aos seguranças actuarem.

O articulista, quando se encontrava na bicha para fazer o Chek-In, reparou que um agente dos serviços de migração, se tinha dirigido a um dos balcões e falado com um dos encarregados da Air Macau, com ele seguiam duas moças tailandesas, que seriam recambiadas.

Não foi o facto de o articulista nem o tal senhor inglês não terem feito a reconfirmação, mas sim, porque aquelas duas meninas nos tiraram os lugares, e esse caso relatou o articulista ao encarregado da Air Macau, de serviço, na altura no aeroporto.

O tipo, assim o classifico, uma besta, disse para eu viajar no vôo da Air Macau para Taipei, vôo esse que sairia de Macau pelas 09.30 horas, e que depois apanhasse outro avião que fizesse a rota Taipei - Bangkok, mas tudo às espensas do articulista.

Já aborrecido, pedi a seu funcionário que se identificasse, pois iria participar o caso à gerência da Air Macau.

Como era domingo, a agência de viagens Sunflower, está aberta durante a manhã, e para lá seguiu o articulista, expondo a situação, tendo a funcionária informado, que a Air Macau, não era a primeira vez que assim procedia.

Resultado, a simpática funcionária, telefonou para a Air Macau mas nada resolveu, pois o avião já tinha saído de Macau, mas, eliminou os bilhets da Air Macau e me passou dois outros, ida e volta, na companhia aérea Emirates, que sairia nessa noite, pelas 21.40 horas.

E lá foi o articulista para o Terminal Marítimo, onde embarcou num jetfoill que o levou até Hong-Kong e do Terminal Marítimo de Hong-Kong, panhou o metro que o levou ao aeroporto de Chek Lap Kok.

Resultado, o articulista teve que despender mais 200 e tais patacas (20 e tal euros) nos transportes de Macau para Hong-Kong e do terminal de Hong-Kong para o aeroporto, além dos incómodos e do tempo perdido, pois se tivesse seguido no vôo da Air Macau, teria chegado a Bangkok por volta das 10.45 horas, o que viajando pela companhia aéra Emirates só chegou eram 01.20 horas de segunda-feira, dia 9 de Agosto.

O articulista apresentou queixa à direcção da Air Macau e a resposta que obteve, foi que não tinha sido registado qualquer reconfirmação, por parte da agência de viagens, nem por parte do articulista.
 
De outra vez o articulista comprou a bordo do avião, alguns artigos, tendo pago com cartão de crédito, tudo bem, o pior é que a conta foi a presentada por meses seguidos ao City Bank, tendo dado um enorme trabalhão, para provar que não estava a bordo nos dias em que me era cobrada a quantia apresentada.
 
O articulista aprensentou queixa junto da Air Macau e até hoje aguarda resposta, os serviços tem sempre razão, tal como aconteceu ainda há dias, julho 2014, com BNU, onde foi cobrada, volvidos dois meses, a quantia de MOP 206,00, por um envio efectuado em maio, e que na altura o articulista pagou as devidas despesas, erraram, mas não assumiram o erro e me descontaram em minha conta essa quantia,

A compamnhia Aérea AIR MACAU, é uma companhia, cujos serviços deixam muito a desejar.

No regresso a Macau, no dia 5 de Outubro de 1999, na companhia aérea Emirates, tudo correu na perfeição, mas lá teve que desembolsar de novo, os transportes de metro e de navio até chegar a Macau.

De novo o articulista a irá utilizar dia 18 de Setembro entre Macau e Bangkok, oxalá que nada de anormal aconteça. E utiliza a Air Macau, porque não deseja viajar na Air Asia, companhia de baixo custo, ou ter que se deslocar a Hong-Kong para efectuar essa viagem.
 
Volvidos que são quase 15 anos, o articulista continua com a sua, a Air Macau é uma companhia aérea que deixa muito a desejar.
 


 
 
O articulista passou a usar a Air Asia para se deslocar à Tailândia, porém, esta companhia aérea é ainda pior que a Air Macau, e como tal o articulista, tendo mais opções, a partir de Macau, passou a usar a Thai Smile e se tem dado bem.
 
 
























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