o mar do poeta

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domingo, março 15

VISITA A VIENTIANE


Uma placa indicativa do nome do prédio e o número da porta
O articulista junto à porta PATOUXAY, que se situa na avenida principal da cidade.


Num mosteiro budista sito nas proximidades do hotel onde pernoitamos



O Mosteiro That Luang o mais importante do Laos,
A caminho do mosteiro That Luang, passámos por este pequeno mas interessante mosteiro, depois fizémos uma caminhada enorme por avenidas que pareciam não ter fim e debaixo de sol tórrido, mas valeu a pena o passeio.
Depois de ter entregue o passaporte na Embaixada da Tailândia afim de ser postado o visto de entrada, fomos almoçar neste restaurante Le Ranch, cuja proprietária é francesa, a comida escolhida foi óptima como se pode ver nas fotos, o preço esse também foi óptimo 170 000 Kips o que dá em euros cerca de 14.



Um bife de porco bem apaladado acompnahado por cerveja laoteana.
Esta foi a comida que a esposa encomendou e comeu e disse estar óptima, eu só de olhar para ela fiquei a transpirar.

Emboara tivesse já deixado o liceu faz uns bons anitos, deu-me curiosidade de visitar este, e lá fui, nada de anormal, para um Liceu que devia ser a 100%, mas enfim o Laos é assim já.

Perto do Rio Mekong, que nessa altura levava pouca água o troço mais fluente ficava ainda bem longe, mas se podia ver bem. Este local é uma zona de bares junto ao rio e na avenida onde o articulista tirou esta foto.
Foto esta tiranda na manhã do primeiro dia emq ue chegamos a Vientiane e andavamos à procura de um café para tomarmos o pequeno almoço, com algum esforço lá encontrámos alguns numa avenida ali por perto, pequeno almoço esse que nos ficou em 55 mil Kips.
Não foi necessário pedir auxilio à Cruz Vermelha, embora super cansados de percorrer as extensas avenidas e nada encontramos que nos pudesse refrescar ou podermos descansar em condições, lá seguimos cansados, mas depois à noite dormimos que nem uns anjos!...
Vimos tudo o que havia para ver nesta capital do Laos, para ser sincero não gostei nada, além das coisas serem super caras, dificil é estar a fazer contas em baths pior ainda se fosse em euros, os transportes existem, mas bem pobres, o meio mais usual são os triciclos que não passam de motos articuladas a caixas para passageiros, os preços pedidos eram por pessoa e não por trajecto, e em comparação com os praticados na Tailãndia eram super caros.

Super mercados esses existiam somente os minis, enfim, é para dizer já vi o que tinha a ver e não mais lá voltarei.

O hotel onde ficámos hospedados era super confortável, servia somente o pequeno almoço, o preço esse estava em conta, tinha sido inaugurado dois antes de nós lá termos chegadoe egostei de lá ter estado.

No dia 11 pelas 13.00 horas seguimos para embaixada onde recebi, volvidas duas horas o passaporte e dali saimos para a fronteira.

Tinhamos ido numa viatura do hotel, porém quando chegamos à fronteira com o Laos fomos atendidos rapidamente pelo serviços de migração, depois apanhamos um autocarro para o qual pagamos 8 mil kip para atravessarmos a ponte e entramos na Tailândia.

Fomos encontrar umas bichas enorme de turista e eu ali tive que permanecer debaixo de um sol escaldante durante quase duas horas, enquento a minha esposa por ser tailandesa teve um tratamento VIP e em pouco minutos estava já no outro lado da fronteira.

Dali seguimos num triciclo para a cidade onde apanhamos um autocarro que nos deveria levar a Khon Kaen, mas que por fim ficámos em Udon Thani.

Estas as historias interessantes passada na capital do Laos.

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